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Queixas sobre planos que negam cobertura de testes de Covid disparam

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Teste de Covid-19
Mufid Majnun / Unsplash

Teste de Covid-19

No momento em que o Brasil bate recorde de novos casos de Covid — foram mais de 118 mil registrados na última sexta-feira — fazer o teste para detecção da doença pelo plano de saúde pode ser desafiador.

De 1º a 17 de janeiro, foram registradas 175 queixas na ANS referentes à negativa de cobertura desses testes. Em dezembro, no mesmo período, foram 38.

A demora para o agendamento do exame levou uma analista comercial de 37 anos, que não quis se identificar por usar o plano da empresa, a recorrer a um posto de saúde de Niterói, onde mora.

“Dizem que o sistema privado de saúde é cada vez mais necessário para que o sistema público não colapse. Mas a minha sensação é de que, neste momento, a saúde pública está nos tratando infinitamente melhor”, diz a analista.

A ANS aprovou, na última quarta-feira, a inclusão de mais um exame para detecção da Covid no rol de cobertura obrigatória pelos planos de saúde , o teste de antígeno, o famoso teste rápido, que fornece o resultado em até 15 minutos.

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Paulo Roque, diretor do Brasilcon, diz que em caso de recusa de cobertura o consumidor deve acionar a ANS e os órgãos de defesa do consumidor:

“Se o descumprimento for em massa, pode-se acionar até o Ministério Público.”

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Outro problema frequente tem sido o atraso na entrega de resultados e o aumento de preço. Ambos os casos estão sendo investigados pelo Procon-RJ que notificou, na semana passada, 15 laboratórios para prestar esclarecimentos.

“Quem notar algum aumento repentino ou observar descumprimento dos prazos pode denunciar ao Procon “, destaca Cássio Coelho, presidente do órgão de defesa do consumidor.

Confira onde fazer reclamações

Fila. Quem tiver problemas para marcar consultas ou com o teleatendimento, pode entrar em contato com a ANS no site ou pelo 0800 7019656.

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Negativa de cobertura. Se o plano de saúde se recusar a fazer os testes do rol de procedimentos da ANS, reclame à agência. O consumidor também pode registrar queixa no Procon e no portal Consumidor.gov.br. Se o problema for recorrente, o Ministério Público pode ser acionado.

Preço e atraso no resultado. É possível ainda denunciar preços abusivos nos testes e atrasos na entrega de exames aos Procons.

Fonte: IG SAÚDE

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CAMPO GRANDE

Período de chuvas exige atenção redobrada para as medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti

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O período de chuvas exige cuidados redobrados em relação a destinação adequada de materiais inservíveis e eliminação de depósitos para evitar um aumento na proliferação do mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, no número de casos de Dengue, Zika e Chikungunya. Apesar das notificações destas doenças estarem estáveis em Campo Grande, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) reforça o alerta para a prevenção.

A superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo, destaca a importância de cada um fazer a sua parte no combate ao mosquito Aedes aegypti, sendo o engajamento da população fundamental neste processo.

“É preciso que todos estejamos atentos para evitar o aumento na proliferação do mosquito e, consequentemente, das doenças. Não basta somente o Poder Público fazer a sua parte, é preciso a colaboração de todos”, alerta. Levantamento da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) revela que aproximadamente 75% dos focos do mosquito ainda são encontrados dentro das residências.

Os locais escolhidos para o armazenamento de água e vasilhas usadas como bebedouros para animais domésticos devem ser limpos com escova e sabão; os recipientes para armazenamento de água deverão ser fechados com as tampas originais ou com uma tela de trama pequena ou tecidos de tramas fechadas, de forma a evitar o acesso do mosquito; as caixas d’água devem passar por limpeza regular e estar bem fechadas.

“Os cuidados devem ser diários. O cidadão tem papel fundamental na luta contra o mosquito. Pedimos à população que colabore inspecionando suas residências quando possível, com o objetivo de identificar ambientes propícios à proliferação ou a criadouros do mosquito”, reforça a superintendente.

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Além do trabalho de rotina, onde há a visitação domiciliar dos agentes de endemias, diariamente os bairros com maior incidência de notificações recebem a borrifação de inseticida a Ultra Baixo Volume (UBV), conhecido popularmente como “Fumacê”, e os mutirões estão sendo intensificados nos bairros, através da Meu Bairro Limpo – Todos Juntos contra à Dengue, que teve a sua terceira etapa iniciada na última semana. A previsão é de que a campanha se estenda até o fim do ano, contemplando as sete regiões urbanas  do Município. As duas etapas anteriores foram realizadas nas regiões Anhanduizinho e Lagoa.

Pontos de coleta

Durante a ação, três pontos de coleta de materiais inservíveis estarão sendo disponibilizados à população. Nos locais os moradores poderão descartar materiais de grande volume, como móveis inutilizados, carcaça de eletrodomésticos e eletrônicos, pneus e outros objetos que possam acumular água. Não é permitido o descarte de entulhos, restos de materiais de construção e podas de árvores.

EcoPonto Moreninha
Rua Copaíba, 640 – Moreninha

Tiradentes
Travessa Oboé, entre a Rua do Pandeiro e Rua do Pistão

Ações permanentes

Desde novembro do ano passado, as equipes da Sesau vêm intensificando as medidas de prevenção e controle do vetor da dengue, previstas no Plano de Contingência Municipal, que estabelece metas para conter uma possível epidemia de arboviroses, além de estabelecer diretrizes quanto à assistência e organização de fluxo. As diretrizes foram publicadas no último mês, prevendo estratégias a serem executadas até 2025 para evitar o aumento no número de casos.

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A Sesau também tem reforçado as ações educativas e de mobilização social nas sete regiões urbanas, distritos e assentamentos (Zona Rural) de Campo Grande, para orientar a população sobre as medidas para a prevenção às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Tais iniciativas também são reforçadas na Atenção Primária, por meio das unidades básicas e de saúde da família, e nas escolas em período letivo.

Casos

Do dia 01 de janeiro a 14 de abril deste ano, foram notificados 5.948 casos de dengue e nenhum óbito em Campo Grande. Até o momento, não houve a notificação de nenhum caso de zika e onze notificações por chikungunya. Em todo o ano passado a Capital registrou 17.033 notificações de dengue e seis óbitos provocados pela doença. Foram notificados, de janeiro a dezembro de 2.023, 92 casos de zika e 176 de chikungunya.

A Capital fechou o segundo semestre do ano passado apresentando redução significativa nos casos de dengue, se comparado com o período anterior. O pico da doença foi registrado em abril, com mais de 3 mil casos notificados. A partir de junho, houve redução expressiva com estabilização nos meses seguintes.

#pratodosverem A primeira foto que ilustra a matéria mostra agentes de saúde em visita a uma residência. A segunda, dentro da matéria mostra uma agente de saúde mostrando um recipiente com água suja.

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