CIDADES
Investimento de R$ 1 bi: obras da unidade de processamento de soja avançam em Naviraí
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A Copasul (Cooperativa Agrícola Sul-Mato-Grossense) deu início em abril às obras de terraplanagem para a implantação de sua nova Unidade Industrial de Processamento de Soja, consolidando mais um grande passo no fortalecimento da agroindústria sul-mato-grossense. Localizada às margens da BR-163, no Km 142,5, entre os municípios de Naviraí e Juti, a unidade ocupará uma área de 115 hectares, ao lado da atual fecularia da cooperativa.
Na primeira semana de maio, cerca de 210 trabalhadores atuam no canteiro de obras, concentrando esforços na preparação do terreno para instalação da subestação geral de energia elétrica, estruturas de armazenamento como o graneleiro e os acessos internos do complexo.
A previsão é que esta etapa seja concluída até o fim do mês, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis. Na sequência, o cronograma prevê o início da execução das fundações das edificações industriais.
Com investimento de R$ 1,013 bilhão, essa é a maior obra da história da Copasul, dedicada exclusivamente à industrialização da soja. Paralelamente, a cooperativa concluiu recentemente outro grande projeto, de R$ 400 milhões, para ampliação da capacidade de armazenagem de grãos, com destaque para o novo complexo de silos Serra de Maracaju, já em operação.
Esses investimentos estão diretamente ligados ao aumento da capacidade de escoamento e processamento da safra recorde de soja no Estado.
A nova unidade industrial permitirá à Copasul expandir significativamente sua atuação na cadeia da soja, agregando valor à produção regional por meio da fabricação de farelo e óleo vegetal, produtos com alto potencial de exportação e aplicação no mercado interno, especialmente na nutrição animal.
O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, comemorou o início da construção e destacou a relevância estratégica do empreendimento dentro da política de transformação produtiva de Mato Grosso do Sul.
“A soja é nosso principal produto agrícola. Nesta safra, foram plantados mais de 4,5 milhões de hectares, em uma recuperação significativa. A instalação de indústrias como a da Copasul é fundamental para agregar valor à matéria-prima, com foco na produção de farelo e óleo”, afirmou.
Verruck também ressaltou o papel do cooperativismo no desenvolvimento regional. “Esse projeto é estratégico porque é liderado pela maior cooperativa do Estado. A partir do farelo de soja, conseguimos fortalecer o encadeamento produtivo, sobretudo na suinocultura e avicultura, além do consumo interno do óleo. Apoiamos iniciativas como essa por meio do PROCOOP e da política estadual de industrialização. O início desta obra é um marco no processo de agregação de valor e geração de empregos”, concluiu.
A nova planta industrial reforça a importância de Naviraí como polo agroindustrial e fortalece o protagonismo da Copasul, que há mais de 45 anos atua promovendo o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar e empresarial no sul de Mato Grosso do Sul.
Rosana Siqueira, Comunicação Semadesc
Fotos – Bruno Lopes/Copasul
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A Logística Secreta da Educação: Como o MS Garante que Todo Material Chegue nas Escolas
O governador Eduardo Riedel e o Secretário de Educação, Hélio Daher, visitaram a Central de Processamento e Distribuição da Rede Estadual de Ensino (REE) em Campo Grande. Essa Central é o coração da logística que garante que todos os materiais, desde lápis e uniformes até equipamentos de informática e ônibus escolares, cheguem às 352 escolas estaduais de Mato Grosso do Sul, atendendo mais de 200 mil alunos.
O objetivo é mostrar que a qualidade da educação não depende só do professor, mas de uma estrutura eficiente que apoia o dia a dia das escolas.
Destaques Principais
Um Trabalho Gigante: A Central é considerada uma das maiores estruturas públicas de distribuição do Estado. Ela movimenta mais de 900 mil itens por ano (e mais de 850 mil só em 2025).
O que é Distribuído:
Consumo: Kits escolares, uniformes, produtos de limpeza, utensílios de cozinha.
Estrutura: Armários, mesas, cadeiras, bebedouros, climatizadores, computadores, e até ônibus escolares.
Foco na Igualdade: A logística garante que a mesma qualidade de infraestrutura e materiais que chega às escolas da Capital, chegue também às unidades mais distantes, como as da comunidade Guató, no Pantanal. O secretário afirmou: “Nenhuma escola fique para trás.”
Logística Complexa: O processo envolve controle de estoque, planejamento, roteirização (criação de rotas de entrega) e acompanhamento de cada item até o destino final.
Economia e Eficiência: O governador destacou que o trabalho de “comprar bem, entregar rápido e com qualidade” garante a economia de recursos públicos e, principalmente, o melhor ambiente de aprendizado para o aluno.
Frase Chave
“Por trás disso, existe uma grande estrutura de apoio… e uma logística que movimenta mais de 900 mil itens por ano. É um trabalho contínuo, para que tudo chegue na hora certa e o aluno tenha o melhor ambiente possível para aprender,” frisou o governador Eduardo Riedel.
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