ECONOMIA
Com R$ 850 milhões comercializados no ano passado, Ceasa-MS reafirma importância na economia local
ECONOMIA

Empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de 216 mil toneladas em produtos no ano de 2024
A importância da Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul) como polo de abastecimento do comércio sul-mato-grossense, oferecendo o que há de melhor em frutas, verduras e legumes, cresce a cada ano. Isso é evidenciado pelos dados da Divisão de Mercado e Abastecimento (Dimer) da Ceasa.
Os permissionários e produtores rurais que atuam ali comercializaram 216 mil toneladas (216.885.719 kg) de hortifrutigranjeiros em 2024, um aumento de 3,1% em comparação ao volume comercializado em 2023, quando foram fornecidas 210 mil toneladas de alimentos (210.326.423 kg) pelas Centrais de Abastecimento em Campo Grande.
Em valor de mercado, os números são ainda mais expressivos. Os empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de R$ 850 milhões (R$ 850.464.453,64) em produtos no ano de 2024, um salto de aproximadamente 12,16% em relação ao ano anterior. Cabe ressaltar que este é o valor de entrada dos produtos na Ceasa/MS.
Riqueza da nossa terra
Por trás de números tão impressionantes está a produção que chega da zona rural de Campo Grande e, mais especialmente, dos municípios do interior de Mato Grosso do Sul. Sidrolândia, que em 2023 já ocupava o segundo lugar no ranking das maiores fornecedoras de mercadorias para a Ceasa, agora é o município que mais forneceu hortifrutigranjeiros para as Centrais.
Foram 6 mil toneladas de alimentos (6.733.135 kg), o equivalente a 23,57% de toda a produção interna que abastece a Ceasa/MS. O município se destaca, principalmente, no fornecimento de mandioca de mesa, um dos tubérculos mais consumidos no Brasil.
Logo em seguida está Terenos, polo imbatível no fornecimento de ovos para a Ceasa. Em 2024, o município, a apenas 31 km de Campo Grande, forneceu 6,5 mil toneladas (6.594.725 kg) de hortifrutigranjeiros para as Centrais. Jaraguari (3.812.526 kg), Campo Grande (2.919.629 kg) e Nova Andradina (1.348.970 kg) completam o ranking das maiores cidades fornecedoras de produtos para a Ceasa em Mato Grosso do Sul.
O que vem de fora
Já entre os estados brasileiros, São Paulo se mantém como o maior fornecedor de mercadorias para a Ceasa/MS, com 64 mil toneladas (64.011.903 kg) de frutas, verduras e legumes. Em seguida está Minas Gerais, com 32 mil toneladas (32.294.442 kg).
Mato Grosso do Sul, que até 2023 estava em quarto lugar entre os maiores fornecedores de produtos para as Centrais, agora é o terceiro maior estado fornecedor de hortifrutigranjeiros para a Ceasa/MS. Foram 28,5 mil toneladas (28.567.470 kg) de produtos comercializados na Ceasa/MS no ano passado, o equivalente a 13,17% de toda a mercadoria ofertada nas Centrais ao longo do ano.
Para o diretor-presidente da Ceasa/MS, Daniel Mamédio, números tão expressivos são uma prova do potencial que Mato Grosso do Sul tem como produtor de alimentos para todo o Brasil.
“Nós, enquanto Ceasa, recebemos com bastante otimismo esse aumento no volume de hortifrutigranjeiros comercializados em 2024, principalmente, em relação à participação de Mato Grosso do Sul. Estes números animadores são o reflexo do trabalho dos produtores rurais que, diariamente, se empenham para cultivar os melhores produtos. Eles sempre vão poder contar com a Ceasa como ponto de escoamento dessa produção”, comenta Mamédio.
Comunicação Ceasa-MS
Fotos: Arquivo/Ceasa


ECONOMIA
Economia forte: abertura de empresas em Mato Grosso do Sul cresceu 50,5% em janeiro

Mato Grosso do Sul registrou no primeiro mês do ano a abertura de 1.298 novas empresas, volume 50,5% superior a janeiro do ano passado, quando 862 firmas foram criadas. Os dados foram divulgados ontem (4) pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), orgão do Governo do Estado vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
O resultado aponta que o setor de serviços puxou o índice com 976 empresas (75,1%), seguido por comércio com 289 firmas constituídas (22,2%) e indústria com 33 ou 2,54% do total de aberturas.
Entre os municípios, Campo Grande lidera a criação de empresas com 554 (42,6%) aberturas. Em seguida vem Dourados com 147 (11,3%), Três Lagoas com 74 (5,75%), Ponta Porã com 53 (4,08%) e Chapadão do Sul com 35 (2,7%) novas empresas. Na avaliação do diretor-presidente de Jucems, Nivaldo Domingos, a Jucems, mais uma vez, bate recorde na abertura de novas empresas.
“Entre os ramos e atividades econômicas, Serviço aparece em primeiro lugar com 75,19% dos registros, seguido pelo Comércio com 22,27% e a Indústria com 2,54%. A Junta Comercial se compromete com a segurança, agilidade e o compromisso de melhor atender os seus usuários, fazendo e iniciando as capacitações com técnicos e profissionais contábeis, assim como os clientes internos, seus funcionários, para melhor atender o cidadão empresarial do Estado de Mato Grosso do Sul”, salientou Nivaldo.
Balanço de 2024
Nos doze meses do ano passado, 11.164 novas empresas foram abertas em Mato Grosso do Sul, quantidade 10,34% superior ao registrado em 2023 (10.117). O resultado é recorde na série histórica da Jucems.
Do total de novos empreendimentos registrados na Junta no ano de 2024, 71,3% (7.960 empresas) são do setor de Serviços, enquanto o Comércio contabilizou 24,91% (2.781) e a Indústria totalizou 423 novas empresas (3,79%).
Comunicação Semadesc
Fotos: Arquivo
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