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Governo de Mato Grosso do Sul investe R$ 1,4 milhão em pavimentação no distrito de Ipezal

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Obras de infraestrutura urbana incluem drenagem e asfalto em diversas ruas de Angélica

O Governo de Mato Grosso do Sul firmou contrato no valor de R$ 1,4 milhão para a pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais no distrito de Ipezal, distante a 35 quilômetros do município de Angélica. Conforme contrato publicado no Diário Oficial (DOE-MS), quatro ruas do território serão pavimentadas. A obra, executada pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) tem prazo de 240 dias para conclusão.

A iniciativa faz parte do plano estadual de desenvolvimento urbano, que busca melhorar a infraestrutura de municípios e distritos, garantindo mais qualidade de vida para a população.

Receberão asfalto e drenagem de águas pluviais as vias: Antônio José da Silva, Marechal Rondon, Ediberto Celestino, além da Avenida Presidente Kennedy.

O secretário de Infraestrutura, Guilherme Alcântara de Carvalho, destacou a importância do projeto para a região. “Ipezal vive atualmente um momento de grande expansão populacional devido à instalação de usinas de açúcar e álcool na região. Esse investimento atende uma demanda antiga da comunidade e representa um avanço significativo para a mobilidade urbana e o escoamento da produção local”, afirmou.

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Segundo ele, a pavimentação trará impactos diretos no cotidiano dos moradores. “Além de proporcionar mais conforto e segurança no tráfego, a obra valoriza os imóveis e reduz problemas causados pela poeira e pela lama em períodos de chuva”, acrescentou.

A execução seguirá o cronograma físico-financeiro estabelecido no contrato, sob fiscalização do Estado. O prazo de vigência do contrato é de 120 dias após a conclusão dos trabalhos, conforme prevê a Lei Federal n. 14.133/21.

Alexsandro Nogueira, Comunicação Seilog
Foto: Arquivo

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Deputado Caravina reforça críticas à concessão da BR-163 durante entrega de relatório na ALEMS

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Nesta terça-feira (15), o deputado estadual Pedro Caravina participou da entrega oficial do relatório final da Comissão Temporária de Representação para Acompanhamento da Concessão da BR-163/MS à Presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Integrante da comissão, Caravina reforçou a gravidade das irregularidades encontradas no processo de concessão da rodovia e cobrou providências imediatas dos órgãos competentes.

“O que está acontecendo na BR-163 é inaceitável. A população paga um dos pedágios mais caros do Brasil e, em troca, trafega por uma estrada em péssimas condições, com trechos perigosos e sem duplicação. O contrato foi descumprido e o povo sul-mato-grossense é quem sofre as consequências disso. Esse leilão não pode seguir adiante sem que as falhas sejam esclarecidas e os responsáveis, devidamente punidos”, declarou o deputado.

O relatório entregue à ALEMS reúne os principais resultados das audiências públicas realizadas em diversos municípios do Estado e formaliza uma série de pedidos de providência diante das falhas identificadas. O documento solicita que a Assembleia atue junto ao Ministério Público Federal (MPF), à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e ao Tribunal de Contas da União (TCU) para apurar responsabilidades civis, administrativas e penais da concessionária que assumiu a BR-163 em 2013.

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Além disso, requer a suspensão imediata do leilão de repactuação da concessão, previsto para o dia 22 de maio, até que todas as irregularidades sejam devidamente apuradas. Um dos principais pontos levantados é a não execução da duplicação de 656,3 km da rodovia — obras que deveriam ter sido concluídas até 2018.

“A falta de duplicação compromete a segurança dos usuários, aumenta o custo do transporte para o setor produtivo e representa um desrespeito ao contrato original. É nosso dever, enquanto representantes do povo, cobrar por justiça e responsabilidade”, acrescentou Caravina.

O relatório também propõe a instauração de procedimento investigatório com perícia técnica e contábil, além da exigência do cumprimento integral do escopo original da concessão. A proposta é resultado da atuação conjunta dos deputados membros da comissão, Pedro Caravina, Junior Mochi, Mara Caseiro, Pedro Kemp, Roberto Hashioka e Pedrossian Neto.

As audiências nos municípios afetados ouviram diretamente a população, que relatou os impactos da precariedade da rodovia na vida cotidiana e na economia regional. Esses depoimentos foram consolidados no documento entregue, que agora será encaminhado aos órgãos responsáveis para as devidas providências.

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Com a entrega do relatório, a Assembleia Legislativa reafirma seu compromisso com a transparência, a defesa do interesse público e o rigor na fiscalização de contratos que impactam diretamente a vida da população sul-mato-grossense. A comissão seguirá acompanhando os desdobramentos do caso e cobrando soluções concretas para a BR-163/MS.

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