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Ambulâncias, caminhonetes e Vacimóvel: 114 novos veículos para atender à saúde em MS

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Investimentos que somam recursos próprios, repasses e emendas parlamentares totalizam R$ 30 milhões

As unidades do ‘Vacimóvel’ serão utilizadas para reforçar as ações de imunização. (Foto: Divulgação SES)

Para fortalecer o atendimento à população, o Governo de Mato Grosso do Sul está investindo cerca de R$ 30 milhões na ampliação e modernização da frota da saúde. Por meio de recursos estaduais e emendas parlamentares, serão adquiridos 52 novas ambulâncias, 52 veículos utilitários (pick-ups, SUVs e de passeio) e 10 unidades do Vacimóvel, garantindo mais estrutura e eficiência no transporte de pacientes e nas ações de vigilância em saúde.

As ambulâncias serão distribuídas para diversos municípios e hospitais regionais, oferecendo um transporte mais seguro e ágil para pacientes em situações de urgência e emergência. Já os veículos utilitários reforçarão a mobilidade das equipes de saúde, apoiando ações como o transporte de insumos para campanhas de vacinação.

Além disso, os 10 Vacimóveis levarão imunização itinerante a comunidades distantes e aldeias indígenas, facilitando o acesso a vacinas contra doenças como gripe, Covid-19 e febre amarela, especialmente em regiões com maior dificuldade de deslocamento.

“A renovação da frota representa um avanço significativo para a qualidade do atendimento no Estado. Cada novo veículo significa mais eficiência no transporte de pacientes, mais estrutura para as equipes de saúde e, acima de tudo, mais segurança para a população”, destaca a secretária-adjunta de Saúde, Crhistinne Maymone.

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As entregas dos veículos ocorrerão conforme os prazos estipulados em contrato, com previsão final para março de 2025. Além dessas aquisições, o governo também avança com novas licitações para a compra de dois furgões e quatro veículos de passeio, ampliando ainda mais a estrutura da rede pública de saúde.

Danúbia Burema, Comunicação SES
Foto: Bruno Rezende/Arquivo/Secom

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Nova arquitetura e conceito: Governo apresenta aos deputados expansão da infra e desafios da saúde em MS

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A nova arquitetura da saúde regional, com avanços na regionalização da atenção hospitalar de Mato Grosso do Sul, uma das prioridades do Governo do Estado, com melhorias na entrega final, que vai beneficiar a população nos 79 municípios, bem como a proposta de uma PPP (Parceria Público Privada) no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), foram apresentadas aos deputados estaduais na manhã desta quarta-feira (4), na Assembleia Legislativa, pelo governador Eduardo Riedel e pelos secretários Maurício Simões (Saúde) e Eliane Detoni (Parcerias Estratégicas).

“Este é um momento da maior importância para nivelar o conhecimento, tirar as dúvidas, pois algumas informações divulgadas não estão vinculadas aos fatos. O projeto foi estudado com muito critério, estamos há dois anos mergulhados com todos os indicadores desse processo para nos dar subsídio, para poder construí-lo. A gente acredita que esse conhecimento deu o embasamento para o projeto”, explicou o governador, ao detalhar planos e especificidades das melhorias na saúde pública estadual.

Para melhorar a situação hospitalar atual, com foco no crescimento da demanda futura, o Governo do Estado estabelece um “novo cinturão da saúde”, levando em consideração a capacidade de atendimento de cada unidade – média e alta complexidade. O objetivo principal é a melhoria do serviço prestado ao cidadão.

“A atenção hospitalar é parte da assistência à saúde. Mas é uma parte muito importante e que nós temos carência de leitos, principalmente hospitalares de alta complexidade. E ali é que entra, então, a parceria público-privada do hospital. E tudo começou com o plano diretor de regionalização da saúde no Estado. Nós procuramos considerar inúmeros indicadores de cada município e região, para que a gente pudesse acompanhar as mais fortalecidas”, explicou Simões.

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A PPP do HRMS, que faz parte do projeto de regionalização da atenção hospitalar no Estado, prevê a expansão da infraestrutura com impacto direto nos indicadores de saúde, principalmente o aumento na produtividade com previsão de crescimento de 96% das internações, que podem passar de 1,4 mil para mais de 2,7 mil por mês. Também existe a expectativa de economia de 35% por internação, além de aumento de leitos que vão passar de 362 para 577.

“O que a gente pretende sempre é melhorar a prestação de serviço público para o cidadão e, nesse caso, para que a gente consiga manter um atendimento 100% SUS, gratuito e universal. Então, é bom a gente deixar claro que o Hospital Regional, ele se mantém gratuito”, disse a secretária especial de Parcerias Estratégicas, Eliane Detoni.

Todos os serviços não assistenciais, chamados de “bata cinza” serão executados pelo futuro parceiro privado, como nutrição, limpeza, lavanderia, manutenção predial, e tudo que envolve o funcionamento físico e estrutural do hospital – apoio médico, administrativo, fornecimento de insumos, recepção, portaria, entre outros.

“Nosso desafio é planejar uma estratégia hospitalar hierarquizada e regionalizada para o estado de Mato Grosso do Sul. E isso é resultado da complexa interação de processos econômicos, políticos e sociais. E a gente fez isso sem esquecer que o Estado está passando uma Rota Bioceânica e Rota da Celulose, dois processos de desenvolvimento muito importantes”, disse o secretário da SES (Secretaria de Estado de Saúde.

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Além de terem oportunidades de tirarem dúvidas sobre o projeto de regionalização e também sobre a PPP do HRMS, os parlamentares destacaram a competência do projeto apresentado, e elogiaram o modelo de atenção à saúde proposto com vista na melhoria do serviço prestado ao usuário.

“Momento importante para os deputados apreciarem a proposta, fizemos essa proposição ao Executivo e hoje agradecemos a apresentação. Entendemos que é um projeto estruturado e muito bem estudado, com critérios”, disse o presidente da ALEMS, Gerson Claro.

Macrorregiões

Como parte do projeto de regionalização, as macrorregiões do Cone Sul – Hospital Regional de Dourados -, Costa Leste – Hospital Regional Magid Thomé (Três Lagoas) – e do Pantanal – onde será construído um hospital em Corumbá -, além de Ponta Porã e Campo Grande, também terão serviços e leitos expandidos nos próximos anos, intensificando oferta de cirurgias e exames de média e alta complexidade.

Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS
Fotos: Álvaro Rezende

ATENÇÃO: confira aqui o pack imprensa com as imagens da reunião com os deputados

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