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Imposto menor em MS reduz preços, atrai negócios, gera empregos e garante crescimento sustentável ao Estado

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Reduzir impostos para colher crescimento econômico. A receita que deu certo em Mato Grosso do Sul conta ainda com um bom ambiente para realizar negócios, novos ou já consolidados no Estado, ampliando a atuação empresarial e atraindo investimentos privados diversos para o território sul-mato-grossense, sem afetar a capacidade estadual de investimento público em setores elementares, com infraestrutura, educação, entre outros.

Os números não mentem: Mato Grosso do Sul lidera índices nacional como investimento público per capita, crescimento da indústria de transformação, universalização do saneamento básico, investimento em segurança pública, menor endividamento familiar, terceira menor taxa de pobreza e quarta menor taxa de desocupação. E também o de estado com o menor imposto.

Essa é apenas uma amostra de como a política desenvolvimentista sul-mato-grossense tem garantindo os melhores resultados para a população do Estado e, assim, criando um ambiente cada vez mais propício ao desenvolvimento econômico-empresarial.

Para alcançar o patamar atual a redução de impostos, em especial com pacotes direcionados para os empreendedores de médio e pequeno porte, é um fator que o Governo de Mato Grosso do Sul trata como fundamental para atingir os objetivos buscados.

Desde 2023 uma série de reduções fiscais vem sendo implementadas pela gestão estadual, sob o comando do governador Eduardo Riedel, que não deixa de destacar a confiança no crescimento acima da média nacional nos próximos anos sempre que há oportunidade para tal.

Uma das principais ações passa pela manutenção da alíquota do ICMS em 17%, a menor do país. A decisão vai contra a tendência de outros estados e reflete um compromisso de Mato Grosso do Sul em promover, da forma correta, o desenvolvimento regional. Prova disso é que, apenas entre janeiro e novembro de 2023, apesar das deduções fiscais, a arrecadação cresceu 9,1%.

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“Manter a alíquota aumenta a nossa competitividade e atrai ainda mais investimentos. A nossa aposta é em preservar a capacidade de compra e a capacidade produtiva, ter crescimento econômico com aumento de arrecadação, sem aumentar impostos”, conta Riedel.

Itens essenciais da cesta básica foram consideravelmente impactados com a redução de tributos, fazendo a diferença no cotidiano dos cidadãos. Produtos como arroz, feijão e até mesmo erva-mate, um símbolo da cultura local, estão na lista de desoneração do ICMS. A hortifruticultura também foi isenta, refletindo em benefício direto no bolso do consumidor e também para a merenda escolar, oriunda de associações de produtores rurais.

Além disso, nesse período o governo estadual reduziu a base de cálculo do ICMS do GNV (Gás Natural Veicular) de 17% para 12% e isentou o IPVA de veículos leves movidos a GNV. Essas ações visam não apenas aliviar a carga tributária sobre a população, mas também estimular a economia local e fomentar o empreendedorismo em Mato Grosso do Sul.

“O grande ganho é da sociedade, porque a empresa transfere os impostos para os produtos, é custo”, explicou o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sergio Longen, quando da ocasião da decisão do Governo de Estado em reduzir os tributos – fato que recebeu o apoio do setor produtivo como um todo.

Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo

Aproximadamente 24 mil microempresas de Mato Grosso do Sul estão recolhendo menos impostos estadual desde o dia 5 de maio do ano passado, quando passou a valer o pacotão de desonerações do Governo de Mato Grosso do Sul, impactando tanto no fluxo dos negócios e quanto no preço para o consumidor. O decreto, de número 16.177, isentou microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil do pagamento do ICMS no regime Simples Nacional.

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Intitulado ‘Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo’, o programa é a cereja do bolo de uma política voltada para a geração de empregos e renda, com incentivo a diversos setores como comércio, alimentação, agronegócio, indústria, supermercados, atacadistas e transporte. A desoneração total do programa somou R$ 38 milhões, sendo que desse montante R$ 24 milhões referem-se ao ICMS Equalização e R$ 12 milhões ao Simples/PGDAS.

Titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck destacou que a iniciativa é um passo importante para garantir a competitividade das pequenas empresas, com melhores condições para o crescimento de suas receitas. “É uma ação crucial para o setor que mais gera empregos no Estado”, afirmou.

Representando o setor produtivo, o presidente da Amems (Associação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Mato Grosso do Sul ), Fernando Martins, apontou a ação como importante, em especial por dois pontos consideráveis.

“A desoneração do ICMA Equalização que é o imposto que os empresários pagam sobre a compra da mercadoria de fora do Estado é importante pois ajuda o empresário a ter fôlego e não precisar antecipar o pagamento do imposto. O outro ponto é a desoneração pelo cálculo da PGDAS que é o ICMS que você calcula dentro do Simples Nacional e faz o recolhimento”, detalhou.

Nyelder Rodrigues, Comunicação Governo de MS
Fotos: Álvaro Rezende/Arquivo

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ECONOMIA

Com R$ 850 milhões comercializados no ano passado, Ceasa-MS reafirma importância na economia local

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Empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de 216 mil toneladas em produtos no ano de 2024

A importância da Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul) como polo de abastecimento do comércio sul-mato-grossense, oferecendo o que há de melhor em frutas, verduras e legumes, cresce a cada ano. Isso é evidenciado pelos dados da Divisão de Mercado e Abastecimento (Dimer) da Ceasa.

Os permissionários e produtores rurais que atuam ali comercializaram 216 mil toneladas (216.885.719 kg) de hortifrutigranjeiros em 2024, um aumento de 3,1% em comparação ao volume comercializado em 2023, quando foram fornecidas 210 mil toneladas de alimentos (210.326.423 kg) pelas Centrais de Abastecimento em Campo Grande.

Em valor de mercado, os números são ainda mais expressivos. Os empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de R$ 850 milhões (R$ 850.464.453,64) em produtos no ano de 2024, um salto de aproximadamente 12,16% em relação ao ano anterior. Cabe ressaltar que este é o valor de entrada dos produtos na Ceasa/MS.

Riqueza da nossa terra

Por trás de números tão impressionantes está a produção que chega da zona rural de Campo Grande e, mais especialmente, dos municípios do interior de Mato Grosso do Sul. Sidrolândia, que em 2023 já ocupava o segundo lugar no ranking das maiores fornecedoras de mercadorias para a Ceasa, agora é o município que mais forneceu hortifrutigranjeiros para as Centrais.

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Foram 6 mil toneladas de alimentos (6.733.135 kg), o equivalente a 23,57% de toda a produção interna que abastece a Ceasa/MS. O município se destaca, principalmente, no fornecimento de mandioca de mesa, um dos tubérculos mais consumidos no Brasil.

Logo em seguida está Terenos, polo imbatível no fornecimento de ovos para a Ceasa. Em 2024, o município, a apenas 31 km de Campo Grande, forneceu 6,5 mil toneladas (6.594.725 kg) de hortifrutigranjeiros para as Centrais. Jaraguari (3.812.526 kg), Campo Grande (2.919.629 kg) e Nova Andradina (1.348.970 kg) completam o ranking das maiores cidades fornecedoras de produtos para a Ceasa em Mato Grosso do Sul.

O que vem de fora

Já entre os estados brasileiros, São Paulo se mantém como o maior fornecedor de mercadorias para a Ceasa/MS, com 64 mil toneladas (64.011.903 kg) de frutas, verduras e legumes. Em seguida está Minas Gerais, com 32 mil toneladas (32.294.442 kg).

Mato Grosso do Sul, que até 2023 estava em quarto lugar entre os maiores fornecedores de produtos para as Centrais, agora é o terceiro maior estado fornecedor de hortifrutigranjeiros para a Ceasa/MS. Foram 28,5 mil toneladas (28.567.470 kg) de produtos comercializados na Ceasa/MS no ano passado, o equivalente a 13,17% de toda a mercadoria ofertada nas Centrais ao longo do ano.

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Para o diretor-presidente da Ceasa/MS, Daniel Mamédio, números tão expressivos são uma prova do potencial que Mato Grosso do Sul tem como produtor de alimentos para todo o Brasil.

“Nós, enquanto Ceasa, recebemos com bastante otimismo esse aumento no volume de hortifrutigranjeiros comercializados em 2024, principalmente, em relação à participação de Mato Grosso do Sul. Estes números animadores são o reflexo do trabalho dos produtores rurais que, diariamente, se empenham para cultivar os melhores produtos. Eles sempre vão poder contar com a Ceasa como ponto de escoamento dessa produção”, comenta  Mamédio.

Comunicação Ceasa-MS
Fotos: Arquivo/Ceasa

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