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Preço do leite cai e caixinha é vendida por menos de R$ 5 em Campo Grande

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 preço do leite de caixinha, o UHT, teve boa redução de preço, na segunda quinzena de novembro, em Campo Grande. O litro é vendido por menos de R$ 5.

Conforme apuração, os bons preços são praticados em atacadistas e supermercados de bairros na Capital.
A marca Italac, uma das mais conceituadas, é vendida a R$ 4,45, em uma rede com seis lojas na região do Grande Los Angeles. Preço parecido pode ser encontrado no Fort unidade Cafezais, R$ 4,89.

Na fila dos caixas, alguns clientes celebraram a baixa nos preços, que, até agosto deste ano, chegou a custar R$ 8.

Uma confeiteira, de 36 anos, no Jardim Los Angeles, até se espantou com o valor e também ficou animada.

”Tem receitas de bolo que vão leite… qualquer baixa no preço é lucro para mim”, disse a moradora.

Quedas

O preço do leite já vinha em queda desde setembro, diz o IBGE, por meio do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA (que é o índice de inflação). No décimo mês do ano, o preço caiu 3,02%, sendo que em setembro, já havia recuado 8,30%.

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Fonte: Topmídia

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Com R$ 850 milhões comercializados no ano passado, Ceasa-MS reafirma importância na economia local

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Empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de 216 mil toneladas em produtos no ano de 2024

A importância da Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul) como polo de abastecimento do comércio sul-mato-grossense, oferecendo o que há de melhor em frutas, verduras e legumes, cresce a cada ano. Isso é evidenciado pelos dados da Divisão de Mercado e Abastecimento (Dimer) da Ceasa.

Os permissionários e produtores rurais que atuam ali comercializaram 216 mil toneladas (216.885.719 kg) de hortifrutigranjeiros em 2024, um aumento de 3,1% em comparação ao volume comercializado em 2023, quando foram fornecidas 210 mil toneladas de alimentos (210.326.423 kg) pelas Centrais de Abastecimento em Campo Grande.

Em valor de mercado, os números são ainda mais expressivos. Os empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de R$ 850 milhões (R$ 850.464.453,64) em produtos no ano de 2024, um salto de aproximadamente 12,16% em relação ao ano anterior. Cabe ressaltar que este é o valor de entrada dos produtos na Ceasa/MS.

Riqueza da nossa terra

Por trás de números tão impressionantes está a produção que chega da zona rural de Campo Grande e, mais especialmente, dos municípios do interior de Mato Grosso do Sul. Sidrolândia, que em 2023 já ocupava o segundo lugar no ranking das maiores fornecedoras de mercadorias para a Ceasa, agora é o município que mais forneceu hortifrutigranjeiros para as Centrais.

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Foram 6 mil toneladas de alimentos (6.733.135 kg), o equivalente a 23,57% de toda a produção interna que abastece a Ceasa/MS. O município se destaca, principalmente, no fornecimento de mandioca de mesa, um dos tubérculos mais consumidos no Brasil.

Logo em seguida está Terenos, polo imbatível no fornecimento de ovos para a Ceasa. Em 2024, o município, a apenas 31 km de Campo Grande, forneceu 6,5 mil toneladas (6.594.725 kg) de hortifrutigranjeiros para as Centrais. Jaraguari (3.812.526 kg), Campo Grande (2.919.629 kg) e Nova Andradina (1.348.970 kg) completam o ranking das maiores cidades fornecedoras de produtos para a Ceasa em Mato Grosso do Sul.

O que vem de fora

Já entre os estados brasileiros, São Paulo se mantém como o maior fornecedor de mercadorias para a Ceasa/MS, com 64 mil toneladas (64.011.903 kg) de frutas, verduras e legumes. Em seguida está Minas Gerais, com 32 mil toneladas (32.294.442 kg).

Mato Grosso do Sul, que até 2023 estava em quarto lugar entre os maiores fornecedores de produtos para as Centrais, agora é o terceiro maior estado fornecedor de hortifrutigranjeiros para a Ceasa/MS. Foram 28,5 mil toneladas (28.567.470 kg) de produtos comercializados na Ceasa/MS no ano passado, o equivalente a 13,17% de toda a mercadoria ofertada nas Centrais ao longo do ano.

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Para o diretor-presidente da Ceasa/MS, Daniel Mamédio, números tão expressivos são uma prova do potencial que Mato Grosso do Sul tem como produtor de alimentos para todo o Brasil.

“Nós, enquanto Ceasa, recebemos com bastante otimismo esse aumento no volume de hortifrutigranjeiros comercializados em 2024, principalmente, em relação à participação de Mato Grosso do Sul. Estes números animadores são o reflexo do trabalho dos produtores rurais que, diariamente, se empenham para cultivar os melhores produtos. Eles sempre vão poder contar com a Ceasa como ponto de escoamento dessa produção”, comenta  Mamédio.

Comunicação Ceasa-MS
Fotos: Arquivo/Ceasa

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