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ECONOMIA: Caixa paga 6ª parcela do auxílio emergencial a inscritos com NIS final 5 e nascidos em março

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O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375,00 dependendo da família.

Trabalhadores informais nascidos em março recebem hoje (23) a sexta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também hoje, recebem a sexta parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Bolsa Família

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

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O pagamento da sexta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

 CREDITO: MIDIAMAX

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ECONOMIA

Com R$ 850 milhões comercializados no ano passado, Ceasa-MS reafirma importância na economia local

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Empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de 216 mil toneladas em produtos no ano de 2024

A importância da Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul) como polo de abastecimento do comércio sul-mato-grossense, oferecendo o que há de melhor em frutas, verduras e legumes, cresce a cada ano. Isso é evidenciado pelos dados da Divisão de Mercado e Abastecimento (Dimer) da Ceasa.

Os permissionários e produtores rurais que atuam ali comercializaram 216 mil toneladas (216.885.719 kg) de hortifrutigranjeiros em 2024, um aumento de 3,1% em comparação ao volume comercializado em 2023, quando foram fornecidas 210 mil toneladas de alimentos (210.326.423 kg) pelas Centrais de Abastecimento em Campo Grande.

Em valor de mercado, os números são ainda mais expressivos. Os empresários da Ceasa/MS comercializaram cerca de R$ 850 milhões (R$ 850.464.453,64) em produtos no ano de 2024, um salto de aproximadamente 12,16% em relação ao ano anterior. Cabe ressaltar que este é o valor de entrada dos produtos na Ceasa/MS.

Riqueza da nossa terra

Por trás de números tão impressionantes está a produção que chega da zona rural de Campo Grande e, mais especialmente, dos municípios do interior de Mato Grosso do Sul. Sidrolândia, que em 2023 já ocupava o segundo lugar no ranking das maiores fornecedoras de mercadorias para a Ceasa, agora é o município que mais forneceu hortifrutigranjeiros para as Centrais.

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Foram 6 mil toneladas de alimentos (6.733.135 kg), o equivalente a 23,57% de toda a produção interna que abastece a Ceasa/MS. O município se destaca, principalmente, no fornecimento de mandioca de mesa, um dos tubérculos mais consumidos no Brasil.

Logo em seguida está Terenos, polo imbatível no fornecimento de ovos para a Ceasa. Em 2024, o município, a apenas 31 km de Campo Grande, forneceu 6,5 mil toneladas (6.594.725 kg) de hortifrutigranjeiros para as Centrais. Jaraguari (3.812.526 kg), Campo Grande (2.919.629 kg) e Nova Andradina (1.348.970 kg) completam o ranking das maiores cidades fornecedoras de produtos para a Ceasa em Mato Grosso do Sul.

O que vem de fora

Já entre os estados brasileiros, São Paulo se mantém como o maior fornecedor de mercadorias para a Ceasa/MS, com 64 mil toneladas (64.011.903 kg) de frutas, verduras e legumes. Em seguida está Minas Gerais, com 32 mil toneladas (32.294.442 kg).

Mato Grosso do Sul, que até 2023 estava em quarto lugar entre os maiores fornecedores de produtos para as Centrais, agora é o terceiro maior estado fornecedor de hortifrutigranjeiros para a Ceasa/MS. Foram 28,5 mil toneladas (28.567.470 kg) de produtos comercializados na Ceasa/MS no ano passado, o equivalente a 13,17% de toda a mercadoria ofertada nas Centrais ao longo do ano.

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Para o diretor-presidente da Ceasa/MS, Daniel Mamédio, números tão expressivos são uma prova do potencial que Mato Grosso do Sul tem como produtor de alimentos para todo o Brasil.

“Nós, enquanto Ceasa, recebemos com bastante otimismo esse aumento no volume de hortifrutigranjeiros comercializados em 2024, principalmente, em relação à participação de Mato Grosso do Sul. Estes números animadores são o reflexo do trabalho dos produtores rurais que, diariamente, se empenham para cultivar os melhores produtos. Eles sempre vão poder contar com a Ceasa como ponto de escoamento dessa produção”, comenta  Mamédio.

Comunicação Ceasa-MS
Fotos: Arquivo/Ceasa

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